10 novembro 2010

07 novembro 2010

Lições de Economia para tempos de Crise - Aula 1

Numa pequena Vila do interior do nosso País chove e nada de especial acontece. A "crise" sente-se. Toda a gente deve a toda a gente e quase todos estão “carregados” de dívidas.

Subitamente, um rico turista russo, "chega" a uma pequena pensão local. Pede um quarto, ao mesmo tempo que coloca uma nota de € 100,00 sobre o balcão...de seguida solicita a chave de um quarto e sobe ao 2º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.
O dono da pensão pega na nota de € 100,00 e corre ao fornecedor de carne a quem deve € 100,00, o talhante pega no dinheiro e corre ao seu fornecedor de leitões para pagar € 100,00 que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os € 100,00 a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os € 100,00 e corre à pensão a quem devia € 100,00 pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.
Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono da pensão que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos € 100,00. Recebe o dinheiro e vai à sua Vida.
Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescentado. Contudo, todos "liquidaram" as suas dívidas…pelo que estes elementos da pequena Vila encaram agora com maior optimismo o futuro sombrio.

06 novembro 2010

Um poema para ti Oh Sociedade!


O Povo pára e repara.
 Assobia para o lado ou desvia os olhos enojado.
 Há quem afeie o rosto há quem gargalhe com gosto.
 Vêem-se adolescentes divertidos e homens atrevidos.
 Crianças indiferentes aos dois indigentes.
 Às mulheres o pudor como é vergonhoso o amor.

Brinda o esmolante ao impudor da amante.
 Brava-se o povaréu constituindo-o réu.
 Mas queira-se a justiça feita numa bofetada com a direita.
 Brada a multidão, urra em aprovação.
Vence a moralidade imposta com brutalidade.
Derrota à Liberdade e à Humanidade.



01 novembro 2010

Fábulas dos tempos modernos!

Um cavalo estava doente, nem sequer se punha em pé e o dono chama o veterinário.
Após um exame, o veterinário diz ao dono:
- Pois, o seu cavalo está mal, mas acho que se pode recuperar... Vou-lhe dar esta receita e venho cá daqui por dois dias. Se o cavalo não recuperar, poderemos ter que o abater.
Mal o dono e o veterinário saiem, o porco vem falar com o cavalo:
- Vá lá, pá! Coragem! Tens que te levantar! Olha que senão vão-te abater!
Dois dias depois o veterinário volta a ver o cavalo e diz:
- Pois, continua na mesma... Mas vamos fazer mais uma tentativa com uma dose mais forte do medicamento. Se não recuperar, vamos ter que o abater.
O porco vem novamente falar com o cavalo:
- Anda lá, levanta-te! Olha que vais ser abatido!
Quando o veterinário regressa, o porco vê o carro a chegar e vai imediatamente falar com o cavalo:
- Ele vem aí! Ele vem aí! Vamos, levanta-te! Força! É a tua vida que está em jogo! Vá, a pé!
O cavalo faz um esforço tremendo e lá se consegue pôr a pé, mesmo antes do veterinário e do dono entrarem.
O veterinário olha para o cavalo e diz:
- Olhe, parece que está melhor. Afinal já não vai ser preciso abatê-lo.
O homem grita para a mulher, que estava fora do celeiro:
- Mulher! O cavalo está melhor! Já não temos que o abater! Temos que comemorar! Vamos matar o porco!

16 agosto 2010

O XERIFE REGRESSA !!!

Não sabes quem sou??? Talvez me conheças da TV !